A recente revelação, feita por cientistas do Canal Terça Livre, segundo a qual a masturbação, também conhecida por onanismo, bronha ou até mesmo punheta, destrói os neurônios, tem deixado adolescentes de todas as idades em pânico em todo o país.
Pensando nisso, pesquisadores do Departamento de Punhetologia da Universidade Federal de Lapão Roliço desenvolveram um estudo para que os praticantes de tal arte possam continuar suas atividades sem ficarem completamente retardados.
Voluntário no experimento desenvolvido por tal instituição de ensino, o adolescente Sadan Cauã, de 34 anos, afirma que costuma “morrer na mão” ao menos duas vezes por dia.
“Quando eu soube que a prática destruía os neurônios, fiquei com medo, porque se for verdade, não devo ter mais nem meia dúzia”, explica o jovem.
Ele revela também que, mesmo após descobrir os efeitos colaterais do onanismo, não consegue parar de praticá-lo.
“É compulsivo o negócio”, revela.
Graças aos estudos desenvolvidos na âmbito da pesquisa científica sobre o tema, Sadan Cauã não precisou se abster da prática e, ao contrário, tem até sido mais assíduo em descabelar o palhaço.
“A solução que encontramos para ele foi praticar a arte punhetística nos outros. Assim ele mantém intactos seus neurônios”, diz o coordenador do estudo.
* Leia o livro “O Lula tá preso, babaca”, de Joselito Müller.
Livro físico AQUI.
E-book para Kindle AQUI.